Prisão na baía de Guantánamo na Índia

Cerca de 600 pessoas foram secretamente apanhadas pelas forças americanas de todo o mundo e colocadas em uma prisão em Guantánamo Bay, uma área perto de Cuba controlada pela Marinha Amerciana. O pai de Anas, Jamil El-Banna, estava entre eles. O governo americano disse que eles eram inimigos dos EUA e vinculados ao ataque a Nova York em 11 de setembro de 2001. Na maioria dos casos, os governos de seus países não foram solicitados ou mesmo informados sobre sua prisão. Como outros prisioneiros, a família de El-Banna sabia que ele estava naquela prisão apenas através da mídia. Famílias de prisioneiros, mídia ou mesmo representantes da ONU não tinham permissão para encontrá -los. O Exército dos EUA os prendeu, os interrogou e decidiu se os mantinha lá ou não. Não houve julgamento perante nenhum magistrado nos EUA. Nem esses prisioneiros poderiam abordar os tribunais em seu próprio país.

A Anistia Internacional, uma organização internacional de direitos humanos, coletou informações sobre a condição dos prisioneiros na Baía de Guantánamo e relatou que os prisioneiros estavam sendo torturados de maneiras que violavam as leis dos EUA. Eles estavam sendo negados o tratamento que até os prisioneiros de guerra devem obter de acordo com os tratados internacionais. Muitos prisioneiros tentaram protestar contra essas condições, seguindo uma greve de fome. Os prisioneiros não foram libertados, mesmo depois de serem oficialmente declarados inocentes. Uma investigação independente da ONU apoiou essas descobertas. O secretário -geral da ONU disse que a prisão em Guantánamo Bay deve ser fechada. O governo dos EUA se recusou a aceitar esses pedidos.   Language: Portuguese